Expedição Nissan Frontier busca vestígios da civilização humana em sítios de arte rupestre do Pará

Quando foi criado em 2017, o projeto Expedição Nissan: À procura do início do Brasil tinha a previsão de ter quatro etapas, que foram completadas em abril deste ano com a visita aos sítios arqueológicos da Chapada Diamantina, na Bahia, mas os expedicionários e suas picapes Nissan Frontier vão voltar as estradas e trilhas. Em função do sucesso em contribuir para a divulgação do patrimônio histórico do Brasil, a Nissan decidiu realizar mais uma etapa. O local escolhido foi indicado por inúmeros especialistas por ainda ser pouco conhecido e ter características únicas de pinturas rupestres. Na próxima semana, uma nova etapa acontecerá no Pará. Dessa vez os aventureiros conhecerão sítios arqueológicos com pinturas da tradição amazônica, localizados na região de Monte Alegre, oeste do estado.

Os expedicionários – jornalistas, convidados e pesquisadores – percorrerão o interior do Pará para conhecer as origens do país por meio da arte rupestre. A expedição, que usa uma frota de 15 picapes Nissan Frontier, passará por locais que guardam registros da presença de nossos ancestrais datados de mais de 12 mil anos.

Dessa vez, eles serão acompanhados por Edith Pereira, arqueóloga com ênfase em Arqueologia Pré-Histórica e em arte rupestre, pré-história da Amazônia. Graduada em Licenciatura em História pela Universidade Federal do Pará, Edith tem mestrado em História pela Universidade Federal de Pernambuco e doutorado em Geografia e História pela Universidade de Valência, Espanha (1996). Atualmente é pesquisadora Titular do Museu Paraense Emílio Goeldi.

Para chegar aos destinos de cada etapa, o grupo de expedicionários segue a bordo de 15 unidades da nova Nissan Frontier. Além da modernidade, do design totalmente novo e robusto, a peça-chave da 12ª geração da Nissan Frontier é a estrutura ainda mais resistente, com um chassi reforçado, ao mesmo tempo que é leve e eficiente. Com oito barras transversais, conta com um outro chassi sobreposto por dentro com soldas contínuas, chamado de duplo “C”. Assim, o veículo fica ainda mais resistente às tensões da torção da carroceria.

E a Nissan Frontier é mais do que força, por isso uma combinação de tecnologias permite extrair o máximo em desempenho no fora-de-estrada e garantir uma condução confortável, enquanto itens inéditos para o modelo estão a serviço do condutor. Entre eles, o controle automático de velocidade de descida e o Sistema de Auxílio de Partida em Rampa. Ambos sistemas atuam automaticamente nos freios do veículo para controlar descidas íngremes ou saídas do carro da imobilidade em subidas.

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