JAC Motors confirma iEV60 atualizado e sedã elétrico em 2021

JAC Motors confirma iEV60 atualizado e sedã elétrico em 2021

Fonte / Noticias Automotivas

A JAC Motors fará dois lançamentos de carros elétricos em 2021. Em realidade, um deles já está disponível no Brasil, contudo, ele será atualizado no próximo ano, de acordo com Sérgio Habib, presidente da marca por aqui.

Trata-se do iEV60, que atualmente custa R$ 229.900, porém, o novo modelo terá design atualizado, “feito pela Volkswagen”. Nesse caso, a referência é para a VW Co Ltd, que é a empresa que assumiu o lugar da antiga JAC-Volkswagen.

Esse novo iEV60 é visualmente igual ao JAC T60 Plus, lançado esta semana no Brasil. Na China, ele é conhecido como SOL (Sihao) E40X e não tem correspondente na JAC, visto que a chinesa mantém o modelo que é oferecido aqui.

O novo iEV60 terá autonomia de 400 km (NEDC) e vai de 0 a 100 km/h em 7,5 segundos. Ele tem motor elétrico de 150 cavalos e 34,5 kgfm.

O lançamento ocorrerá entre abril e maio de 2021, com preço estimado entre R$ 225 mil e R$ 230 mil. Segundo Habib, o produto deverá ser o mais vendido do portfólio da marca no Brasil.

JAC Motors confirma iEV60 atualizado e sedã elétrico em 2021

Já o outro lançamento fica para o segundo semestre, sendo este conhecido na China como IC5. Trata-se da versão elétrica do fastback A5.

Ele é vendido com as duas variantes de propulsão pela JAC, mas terá um equivalente na SOL, chamado E50A, já mostrado ao público. Com autonomia de 570 km no ciclo NEDC, o IC5 deve ser batizado aqui como iEV70 ou 80.

Na JAC, IC5 tem 192 cavalos e 34,5 kgfm, mas com alcance menor, de 530 km. Lá ele vai de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos, mas a indicação de Habib de “0 a 100 em 7 segundos”, indica uma atualização para 204 cavalos e maior alcance. Ele usa bateria de 64,5 kWh.

Sobre os demais carros elétricos, Habib disse que a JAC já vendeu 150 caminhões elétricos, sendo que 45 deverão ser entregues esse ano. A picape iEV330P começará a ser entregue em 2021.

No caso da VW (Anhui), Habib falou que a operação nacional não muda, mas que os produtos terão mais interferência da marca alemã e os preços podem subir com a adição de mais tecnologia.