“Caso o crédito seja restabelecido, não imaginamos um mês de novembro pior do que outubro. E para 2009 estimamos crescimento de até 9%”, afirma Sergio Reze, presidente da Fenabrave. Falando sobre a crise, ele garante que o barulho da explosão foi muito maior do que a própria explosão: “Os consumidores continuam visitando as lojas. Eles só não estão encontrando crédito. Os bancos não estão aprovando cadastros como antes. Mas tanto o Ministério da Fazenda como o Banco Central estão sendo ativos e não medirão esforços para que a economia volte a crescer.” Ele assegura que não houve alteração no índice de inadimplência do setor, que permanece ao nível de 3,2%, e não há indicativos de redução de emprego nos próximos 90 dias. Reze integrou comissão de representantes do setor automotivo que esteve em Brasília para solicitar ao governo intervenção para que os recursos possam voltar ao mercado (6 de novembro).
Fonte: Automotive Business
