O presidente da Fiat, Sergio Marchionne, vai se reunir em Detroit com os sindicatos de trabalhadores e credores da Chrysler. O objetivo da viagem do executivo italiano é acertar os detalhes para concretizar o acordo com o grupo americano.
A Chrysler e a Fiat vêm negociando desde janeiro um acordo em que a fabricante italiana entraria com sua tecnologia para carros pequenos e a possibilidade de acesso ao mercado internacional, em troca de uma participação na Chrysler e de sua entrada no mercado americano.
A Chrysler e a Fiat vêm negociando desde janeiro um acordo em que a fabricante italiana entraria com sua tecnologia para carros pequenos e a possibilidade de acesso ao mercado internacional, em troca de uma participação na Chrysler e de sua entrada no mercado americano.
O fechamento do acordo se tornou matéria de urgência para a Chrysler depois que o presidente americano, Barack Obama, rejeitou o plano de reestruturação apresentado pela empresa para se habilitar a uma nova ajuda financeira por parte do governo. Obama deu à Chrysler 30 dias para completar as negociações com a Fiat.
De acordo com fontes da área automobilística internacional, a Fiat deve ficar com 20% do controle da Chrysler. Há possibilidades de que alguns setores da marca americana em pior situação sejam desmembrados do grupo e vendidos em leilão.
Para efetivar a união com a Fiat, é preciso que a Chrysler chegue a um acordo com os sindicatos de trabalhadores e outros credores.
JM
Fonte: Auto Estrada
