Uma das idéias em estudo é a separação da empresa em duas unidades de negócios – uma nova seria criada para absorver Hummer, Pontiac, Saturn e Saab.
Uma recuperação judicial, programada para ser rápida, parece inevitável para Chrysler e GM obterem melhores condições de negociar com credores e sindicatos. Na semana passada o foco esteve no acordo entre Chrysler e Fiat, que tem a mediação do governo norte-americano.
Fiat começa com 20% na Chrysler
Os primeiros entendimentos da Chrysler e Fiat para uma aliança, com a supervisão do governo norte-americano, devem levar a uma participação da empresa italiana em 20% do capital da Chrysler, com aumentos sucessivos de 5% até o patamar de 35% à medida que seja efetivada a transferência de tecnologias para plataformas e powertrains.
A participação subiria para 25% tão logo o primeiro motor Fiat seja certificado nos Estados Unidos; para 30% no início da produção do primeiro veículo baseado na família Fiat; e 35% quando um destes veículos for exportado.
Antes da Fiat eventualmente chegar a 55% de participação, a Chrysler teria que completar o pagamento do empréstimo obtido junto ao governo, que já soma US$ 4 bilhões e pode ter um acréscimo de mais US$ 6 bilhões se a aliança for completada.
Fonte: Automotive Business