Ghosn elogiou as medidas do governo para atenuar os impactos da crise no setor automobilístico, inclusive a redução do IPI. Ele descartou demissões nas fábricas brasileiras, mas admitiu que a fórmula adotada pela montadora no país, de suspensão temporária de trabalhadores, com manutenção do emprego e salários, pode se repetir.
O executivo afirmou que a aliança não pretende reduzir investimentos, acreditando que o Brasil faz parte dos países que vão superar mais rapidamente a crise. Ele disse, ainda, que foi surpreendido pela crise, que ninguém conseguiu prever. Da mesma forma, acredita que é pura especulação dizer quem vai sair melhor da situação atual.
Fonte: Automotive Business