Giannetti quer exportar produção de flex

Convencido de que a ampliação das exportações do etanol brasileiro dependerá da popularização dos carros flex no mercado mundial, Roberto Giannetti, diretor titular do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Fiesp, começou campanha para que as montadoras de automóveis do país convençam suas parceiras dos outros países a produzir esses veículos. “As montadoras vêm sendo pouco pró-ativas”, critica Giannetti, que quer apoio do governo na campanha pelos automóveis de duplo combustível. Ele argumenta que as montadoras vêm perdendo receita nos países desenvolvidos devido à alta nos preços de derivados de petróleo, e que o custo da mudança seria de, no máximo, cerca de US$ 100 por veículo (Valor, 1º de agosto).
Fonte: Automotive Business