Os trabalhos da equipe encarregada de preparar um novo programa contam também com essa possibilidade – que só pode acontecer após primeiro de junho, após a apresentação ao governo norte-americano do plano de recuperação.
Henderson confirmou que deve haver mais cortes de postos de trabalho – seriam 3.400 até primeiro de maio. A GM continua negociando com os detentores de títulos da empresa que representam débitos sem garantia de US$ 28 bilhões e com os sindicatos dos trabalhadores obrigações de US$ 20 bilhões relativas a programas de saúde para aposentados.
Henderson esclareceu aos jornalistas que não pretende se desfazer de marcas como Buick, Pontiac e GMC (picapes e SUVs), que seriam preservadas no plano final juntamente com a Chevrolet. A Pontiac se tornaria um marca de nicho. Para ele, Buick e GMC são marcas bastante lucrativas.
Está em curso também um esforço para a redução da rede de concessionárias da GM, que somava 6.246 lojas no final do ano passado. A idéia era chegar a 4.100 até 2014, mas aparentemente o governo pressiona para uma reformulação mais rápida.
Fontes: Automotive News e Estadão.
Fonte: Automotive Business