Em 2016, o Hyundai Ioniq apareceu no Salão do Automóvel. Agora ele está de volta, mas não como um híbrido. O que está em exposição no estande da marca sul-coreana no atual salão é a versão puramente elétrico do liftback, que é um rival direto do Toyota Prius, sendo muito semelhante ao japonês em diversos aspectos.
Mas, diferente do híbrido mais vendido do mundo, o Hyundai Ioniq tem três opções de motorização, sendo o híbrido uma delas, além do elétrico e do híbrido plug-in. Prometido para o Brasil, mas ainda sem data definida, se o modelo não chegar até 2020, é provável que sua aparição no próximo salão seja na forma da versão plug-in, que é recarregada em fonte externa, fechando assim o ciclo.
Equipado com baterias de lítio de 28 kWh, o Hyundai Ioniq elétrico tem autonomia de 280 km, segundo a marca. Seu propulsor elétrico tem 120 cavalos e 30,1 kgfm, suficientes para que o modelo alcance até 165 km/h. Num carregador rápido de 100 kW, sua recarga de 80% é feita em apenas 24 minutos, suficiente para um café na estrada ou compras rápidas num supermercado.
O Hyundai Ioniq vem com faróis de LED, painel digital com tela TFT de sete polegadas, multimídia com Google Android Auto e Apple Car Play, entre outros. Embora ainda não tenha sido definido nada sobre o modelo, numa eventual chegada ao mercado, já podemos imagina-lo custando entre R$ 170 mil e R$ 200 mil.
A gama Ioniq ainda é composta pelo híbrido comum, que tem motor Kappa 1.6 GDi com 105 cavalos e 15 kgfm, além de um elétrio de 43 cavalos e 17,3 kgfm. De forma combinada, o modelo oferece 141 cavalos e 27 kgfm. Este tem bateria de lítio de 1,56 kWh e emissão abaixo de 79 g/km de CO2.
No caso do Ioniq Plug-In Hybrid, o motor a gasolina é o mesmo, mas o elétrico tem 61 cavalos e a autonomia chega a 50 km no modo elétrico, emitindo de forma combinada apenas 32 g/km de CO2.
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