SÃO PAULO, 22 de agosto de 2008 – O primeiro grupo de automóveis indiano, Tata Motors, ameaçou nesta sexta-feira não fabricar mais o Nano, o carro mais barato do mundo, em Bengala ocidental (leste da Índia), se as manifestações contra sua fábrica continuarem.
“Cabe ao povo de Bengala Ocidental decidir se somos mal ou bem-vindos como uma boa empresa cidadã”, disse o presidente do conglomerado Tata, Ratan Tata, em entrevista à imprensa na capital deste Estado dirigido pelo partido comunista marxista da Índia.
Se as manifestações não pararem em frente à fábrica de Singur “não devemos, com enorme pesar, ir para lá”, avisou.
A Tata Motors investiu US$ 350 milhões nesta nova fábrica, que está quase terminada e deve fabricar a partir de outubro o Nano, o carro mais barato do mundo, de US$ 2.500, à razão de 250.000 unidades por ano.
Este miniveículo rudimentar, de 600 cm3 de cilindrada, foi revelado ao mundo inteiro em janeiro em Nova Délhi.
Mas desde então, a fábrica de Singur é palco de violentas manifestações de ativistas e camponeses irritados com a requisição pelo governo de Bengala de terras agrícolas para transformá-las em terrenos industriais. (Redação com agências internacionais – InvestNews)
“Cabe ao povo de Bengala Ocidental decidir se somos mal ou bem-vindos como uma boa empresa cidadã”, disse o presidente do conglomerado Tata, Ratan Tata, em entrevista à imprensa na capital deste Estado dirigido pelo partido comunista marxista da Índia.
Se as manifestações não pararem em frente à fábrica de Singur “não devemos, com enorme pesar, ir para lá”, avisou.
A Tata Motors investiu US$ 350 milhões nesta nova fábrica, que está quase terminada e deve fabricar a partir de outubro o Nano, o carro mais barato do mundo, de US$ 2.500, à razão de 250.000 unidades por ano.
Este miniveículo rudimentar, de 600 cm3 de cilindrada, foi revelado ao mundo inteiro em janeiro em Nova Délhi.
Mas desde então, a fábrica de Singur é palco de violentas manifestações de ativistas e camponeses irritados com a requisição pelo governo de Bengala de terras agrícolas para transformá-las em terrenos industriais. (Redação com agências internacionais – InvestNews)
Fonte: Gazeta Mercantil