Priscila Dal Poggetto
Do Diário do Grande ABC
Melhor mês da história da indústria automobilística nacional em desempenho de vendas, outubro encerrou com o emplacamento de 244.457 veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus), 39,5% a mais do que em outubro de 2006. Na comparação com setembro, as vendas superam em mais de 40 mil carros.
Segundo o presidente da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), Sergio Reze, tal diferença equivale ao que a Argentina comercializa em um mês. “Chegamos a um novo patamar”, ressaltou Reze.
No acumulado do ano, os 1,982 milhão de emplacamentos já ultrapassaram as vendas de todo o ano de 1997, o último marco da indústria, com 1.943.458 unidades. O incremento é de 28,7% sobre o intervalo de janeiro a outubro de 2006.
“Há sempre um agregado mensal de novos consumidores. Isso é um fato importante do ponto de vista da manutenção do crescimento”, observou o presidente da federação.
O que movimentou o mercado em outubro, assim como em todo o ano, foram a queda dos juros, a disponibilidade de crédito para financiamentos e a confiança do consumidor na economia nacional. “Isso é fruto da economia estável, que não é mérito de três anos para cá, vem do Plano Real, desde 1994”, avaliou Reze.
Expectativas – Para o balanço final de 2007, Reze conta com igual ritmo nos dois últimos meses, ou seja, acredita que as vendas ultrapassarão 2,4 milhões d eunidades. “Mesmo com o Natal, o crescimento vai se manter.”
Com essa base, o especialista estima que 2008 encerrará com crescimento entre 8% e 10%. “As montadoras vão atingir a plenitude da capacidade instalada.”
Reze calcula que a curva de expansão só começará a mudar por volta de junho. “Não se sustenta um patamar de crescimento de 28% todo ano.”
Crise – Reze não acredita que os financiamentos acima de 60 meses irão gerar uma crise no setor, principalmente por foça do aumento da inadimplência.
Do Diário do Grande ABC
Melhor mês da história da indústria automobilística nacional em desempenho de vendas, outubro encerrou com o emplacamento de 244.457 veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus), 39,5% a mais do que em outubro de 2006. Na comparação com setembro, as vendas superam em mais de 40 mil carros.
Segundo o presidente da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), Sergio Reze, tal diferença equivale ao que a Argentina comercializa em um mês. “Chegamos a um novo patamar”, ressaltou Reze.
No acumulado do ano, os 1,982 milhão de emplacamentos já ultrapassaram as vendas de todo o ano de 1997, o último marco da indústria, com 1.943.458 unidades. O incremento é de 28,7% sobre o intervalo de janeiro a outubro de 2006.
“Há sempre um agregado mensal de novos consumidores. Isso é um fato importante do ponto de vista da manutenção do crescimento”, observou o presidente da federação.
O que movimentou o mercado em outubro, assim como em todo o ano, foram a queda dos juros, a disponibilidade de crédito para financiamentos e a confiança do consumidor na economia nacional. “Isso é fruto da economia estável, que não é mérito de três anos para cá, vem do Plano Real, desde 1994”, avaliou Reze.
Expectativas – Para o balanço final de 2007, Reze conta com igual ritmo nos dois últimos meses, ou seja, acredita que as vendas ultrapassarão 2,4 milhões d eunidades. “Mesmo com o Natal, o crescimento vai se manter.”
Com essa base, o especialista estima que 2008 encerrará com crescimento entre 8% e 10%. “As montadoras vão atingir a plenitude da capacidade instalada.”
Reze calcula que a curva de expansão só começará a mudar por volta de junho. “Não se sustenta um patamar de crescimento de 28% todo ano.”
Crise – Reze não acredita que os financiamentos acima de 60 meses irão gerar uma crise no setor, principalmente por foça do aumento da inadimplência.
Fonte: Diário do Grande ABC