Marca prepara uma série de investimentos locais para alcançar marca.
O Grupo Volkswagennbsp;segue apostando na China para alavancar suas vendas em nível global, principalmente com a retração da Europa sem ter hora pra acabar. A meta do conglomerado é, para até 2018, estreitar suas atividades com as aliadas locais, SAIC e FAW, ampliando sua demanda em 60%. Assim, o volume passaria dos 2,5 milhões emplacados por lá em 2012 para cerca de quatro milhões.
Para alcançar a meta, a VW prepara uma série de investimentos. Em 2016 se iniciam as atividades de uma nova fábrica, com capacidade anual para fazer 300 mil carros. Ela está entre as sete planejadas pela empresa para a China nos próximos anos, de um total de 10 que a gigante pretende erguer em todo o planeta. Assim, chegará a 19 unidades fabris em solo chinês. A nação asiática é peça-chave no quebra-cabeça da Volkswagen para se tornar a maior fabricante do mundo até 2018, como traçado anteriormente.
Em termos de redução de custos, a alemã se apoia na padronização de processos, componentes e plataformas, como no caso da modular MQB, que dará origem a mais de 60 produtos do grupo. Ela é a base do Golf VII e também dos novos Audi A3 e Seat León e já está confirmada para montagem no México, além de ser dada como certa em diversas regiões e ser especulada inclusive no Brasil. Ainda assim, outras arquiteturas serão mantidas para dar vida também a produtos específicos de cada canto do mundo.
Texto: Matheus Q. Pera
