Foi o que sugeriu a Sánchez o ministro da Economia, de acordo com a agência de notícias Flash de Motor: “A indústria mexicana deve concentrar seus esforços em desenvolver mercados na Europa e na Ásia. Só assim serão capazes de elevar a produção”.
Ainda não se sabe qual será o impacto da desaceleração econômica nos Estados Unidos sobre a produção automotiva do México. Certamente haverá, calculam os órgãos governamentais daquele país, mesmo comemorando o incremento de 5% das exportações para o vizinho no ano passado ante 2006.
O desafio será encontrar mercados para os carros grandes e sofisticados e as picapes produzidas sob medida para o consumidor estadunidense. Eduardo Sojo destacou o desenvolvimento de nichos de mercado por Volkswagen e Nissan, que exploram em países europeus e asiáticos a preferência por veículos compactos.
Ele não disse se as associadas à Amia pretendem elevar as exportações para o Brasil. A América do Sul parece que não faz parte dos planos dos mexicanos para elevar sobremaneira a produção.
Em 2007 o México produziu pouco mais de 2 milhões de unidades, registrando avanço de 2,2% sobre o ano anterior.
(Redação AutoData
Fonte: Boletim Autodata