O designer Adriano De Pellegrin afirma que novos materiais proporcionarão maior liberdade estrutural para os automóveis, tornando-os mais leves, econômicos e funcionais e permitindo e explorar novos formatos, formas e idéias. Para ele, a tecnologia possibilita uma produção mais rápida, mas padroniza demais o processo, fazendo com que os carros fiquem mais frios e menos emocionais e artísticos quando comparados aos famosos rabo-de-peixe dos tempos românticos do design automotivo, na década de 1950. “A nova geração de designers deverá saber lidar com o ritmo acelerado do mercado, atualizando-se constantemente, e olhar para o passado apenas como fonte de inspiração”. Ele entende que tecnologia e criatividade devem caminhar juntas para a criação do carro do amanhã.
Fonte: Auomotive Business
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