Tecnologia Flex atrai estrangeiros

A jornalista Cleide Silva analisa no Estadão de hoje que, perto de atingir a marca de 6 milhões de unidades vendidas (mais de 20% da frota de automóveis e comerciais leves), os carros flex transformaram a matriz energética do país, fazendo com que a energia produzida a partir da cana de açúcar su0perasse a tradicional energia hidráulica e a eletricidade. A tecnologia nacional tem atraído interesses internacionais, apesar dos recentes ataques ao biocombustível. A GM tem nove engenheiros brasileiros trabalhando nos Estados Unidos no aperfeiçoamento dos veículos flexíveis locais. A VW já admitiu a possibilidade de ter carros a etanol na Alemanha. França e Suécia já produzem automóveis com motores importados da filial carioca da PSA Peugeot Citroën (26 de maio).

Fonte: Automotive Business